O primeiro modelo que gostaria de mostra é a fé de Abraão.
O Segundo modelo é a do estrategista José
O
Terceiro modelo é representado pela ousadia de Davi.
O
Quarto modelo é a dedicação de Jacó (Israel) em buscar dos seus objetivos.
Hoje, vamos ver o segundo modelo.
José ou José
do Egito (em hebraico יוֹסֵף, significando "Yahweh acrescenta", em hebraico tiberiano significaria “descobridor das
coisas ocultas”.
Nascido da união de Israel com Raquel foi
o 11º primeiro filho.
Filho preferido de Jacó,
apesar de não ser o seu primogênito (mas o primeiro filho de Raquel,
a mulher que mais amava).
José nunca escondeu a sua liderança.
O favoritismo, de que era alvo por parte do pai, valeu-lhe a malquerença dos
irmãos, que o venderam, ainda jovem, com apenas 17 para 18 anos, por 20 moedas
(sheqel)
de prata,
como escravo a mercadores ismaelitas, que o levaram ao Egito.
Já no Egito, foi comprado por Potifar (oficial
e capitão da guarda do rei do Egito), de quem conquistou a confiança e
tornou-se o diligente dos criados e administrador da casa. Na casa de Potifar,
acabou estudando com um escriba e aprendeu a língua
egípcia. Foi preso após acusação injusta de
tentativa de abuso da mulher do seu amo, depois de uma tentativa frustrada de
sedução por parte dela.
Na prisão,
tornou-se conhecido como intérprete dos sonhos. Lá, ele decifrou o sonho do
copeiro-chefe e padeiro-chefe do palácio do Faraó, que foram presos acusados de
conspiração.
Segundo a
interpretação de José, o sonho do padeiro-chefe indicava que este seria
enforcado, mas o do copeiro-chefe indicava que este seria salvo, o que de fato
aconteceu.
Dois anos
mais passaria José na prisão, até que o Faraó pediu para que interpretasse um
sonho que tivera aconselhado pelo copeiro-mor. Em parte do sonho, Faraó via
subir do Nilo sete vacas gordas e em seguida outras sete vacas magras, que
devoravam as sete vacas gordas. José interpretou o sonho do Faraó como sendo
uma previsão de que viriam sobre o Egito sete anos de abundância, seguidos por
mais sete se seca e fome. O Faraó, satisfeito com a interpretação dada ao seu
sonho, dá a José um anel de seu dedo, o faz vestir vestes de linho fino, põe um
colar de ouro no seu pescoço e o constitui sobre toda a terra do Egito. José
tinha então a idade de trinta anos. O Faraó deu-lhe ainda Azenate por mulher.
José, então, ordena
que se construam celeiros para guardar a produção do Egito durante os anos de
fartura. Em verdade, também, nos anos em que passou na prisão, havia se
inteirado da situação política do Egito e sabia também que nos anos de seca que
viriam, como se mostrou nos sonhos do Faraó, apenas o Baixo Egito teria
mantimentos que tinham sido armazenados. E assim aconteceu. Nos sete anos de
seca que vieram depois, havia fome em todas as terras, menos nas terras do
Faraó. Todo o Egito clamava a Faraó por alimento e este mandava que fossem a
José e este abriu todos os celeiros e vendia os mantimentos aos egípcios.
José reencontra-se
também com os seus irmãos, que vieram em busca de alimento e que, ao serem
reconhecidos pelo irmão poderoso, tiveram medo de serem castigados pelo que
tinham feito a ele, porém José os perdoou, chorando junto com eles.
José enviou seus
irmãos de volta a seu pai, com um recado: para que todos descessem ao Egito,
sem demora, para habitar a Terra de Gósen e assim ficar perto dele. Pediu que
viessem os filhos, netos, rebanhos e tudo quanto tivessem. José os sustentaria,
pois ainda restavam cinco anos de fome.
Quando Jacó
(Israel) chegou ao Egito, José subiu ao seu encontro, abraçando-o e chorando
demoradamente.
Todos os onze
irmãos a quem José ajudou, além de seu pai e todos os demais parentes (sendo ao
todo sessenta e seis pessoas), foram: Zebulom, Issacar, Rúben, Naftali,
Benjamim, Dã, Simeão, Levi, Judá, Gade e Aser. É assim que o povo israelita se
instala no Egito, antes de ser escravizado e, mais tarde, libertado sob a
liderança de Moisés.
Pesquisa Bíblia e Wikipédia.
Escrito por
Adailton Rodrigues
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