Amados,
embora estivesse muito ansioso para escrever a vocês acerca da salvação que
compartilhamos, senti que era necessário escrever insistindo que batalhassem
pela fé de uma vez por todas confiada aos santos. (Judas 1:3)
O
princípio para defendermos nossa fé é a obediência à vontade de Deus.
Podemos
confirmar esse princípio em 1 Pedro 3:15
A
nossa recusa em apresentar uma razão para nossa fé , por si só, já se
constituiu desobediência à Deus.
A
fé desenvolve a razão, e esta explora o tesouro da fé que uma vez foi dada aos
santos.
A
fé naturalmente estimula a razão através da atuação do amor.
Portanto,
a fé estimula a razão, e está estimula a fé.
Assim,
a razão e a fé são amigas, companheiras, parceiras, aliadas.
Uma
vez que a fé e a razão são duas aliadas, elas possuem inimigos comuns, e sua
união funcionam como uma arma de guerra, e toda essa parceria e companheirismo
da fé e da razão funcionam como instrumentos que destroem mentiras, falácias e
sofismas.
Como
disse Arthur Holmes: "Toda a verdade é a verdade de Deus".
Essa
guerra, acontece no maior campo de batalha que é a mente humana.
Estamos
sempre defendendo a razão e a fé, porque a razão é amiga e companheira da
verdade, é falta de fé gera falta da verdade.
Quando
defendemos a fé, reavemos o território da mente e unificamos tudo o que
realmente pertence a Deus por direito e que Ele nos disponibilizou.
Portanto,
não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua
mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.(Romanos 12:2)
Assim
como Abraham Lincoln disse: "a melhor maneira de conquistarmos nosso
inimigo e torná-lo nosso amigo", o objetivo em defendermos as amigas
"razão e fé", não é contra a descrença, e não contra os descrentes.
O
objetivo é alcançar a Verdade.
Pois
a única coisa na vida que não nos faz mal é a busca sincera pela verdade.
2
Coríntios 10:2-5 - Rogo a vocês que, quando estiver presente, não me obriguem a
agir com audácia, tal como penso que ousarei fazer, para com alguns que acham
que procedemos segundo os padrões humanos.
Pois,
embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos.
As
armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus
para destruir fortalezas.
Destruímos
argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos
cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.
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